sábado, 21 de dezembro de 2013

Nota Oficial da Diretoria do São Paulo Futebol Clube

A Diretoria do São Paulo Futebol Clube vem pela presente esclarecer uma série de pontos imprecisos e equivocados contidos em nota oficial emitida na data de ontem por um grupo de oposição que seria formado, segundo a nota, por "conselheiros vitalícios e eleitos".
A coletividade são-paulina já tomou conhecimento, fez e, certamente seguirá fazendo, o devido julgamento sobre a atitude, sem precedentes na história do Conselho Deliberativo, de um grupo de conselheiros que, na Reunião Extraordinária do dia 17 de dezembro de 2013, se recusou a adentrar ao plenário do Conselho para deliberar sobre o Projeto de Construção da Cobertura do Estádio do Morumbi, Arena de 28 mil lugares e Estacionamentos.
Pois foi apenas e exatamente o que ocorreu e nenhuma tergiversação, desculpa insubsistente ou explicação "de dia seguinte" - daquelas que se procura desesperadamente buscar quando se percebe que determinada atitude foi muito mal recebida pela opinião pública - vai servir para modificar a realidade de fatos, infelizmente, já ocorridos.
A Diretoria do São Paulo FC trabalha no Projeto de modernização do Estádio do Morumbi há mais de 2 anos e meio. A aprovação do Projeto pelo Conselho Deliberativo, nessa oportunidade, seria mais um passo essencial para a realização dessa obra fundamental para o Estádio do Morumbi.
Para tanto, a Diretoria disponibilizou, no dia 9 de dezembro de 2013, uma série de documentos, extratos dos contratos e opiniões legais do Escritório de advocacia Pinheiro Neto Advogados (que assessora o Fundo Imobiliário) e Manesco, Ramires, Perez e Azevedo Marques (que assessora o São Paulo FC).
Assim, entre os dias 9 de dezembro e até a data de Reunião Extraordinária do Conselho Deliberativo marcada para 17 de dezembro, o Presidente da Diretoria e todos os demais membros envolvidos com o Projeto se colocaram à disposição de todos os conselheiros para esclarecer dúvidas, mediante solicitação.
Tanto assim, que o conselheiro do grupo de oposição, Dr. Dorival Decoussau, teve reunião para debater o assunto com o próprio Presidente Juvenal Juvêncio no dia 11/12/2013, esclarecendo todas suas dúvidas e saiu da reunião afirmando estar "satisfeito" com os esclarecimentos.
Apesar disso, na reunião do dia 17 de dezembro, esse mesmo conselheiro também se recusou em adentrar ao plenário do Conselho Deliberativo.
A Diretoria do São Paulo FC teria enorme orgulho em disponibilizar a versão integral dos contratos firmados, porque refletem um trabalho longo, muito bem feito, no qual os interesse do Clube foram preservados de forma exemplar.
O porte das empresas que firmaram os contratos juntamente com o São Paulo FC., assumindo a condição de parceiras do Clube, como o NY MELLON BANK, uma das maiores instituições bancárias dos Estados Unidos, a LACAN, consultoria econômica criada por um ex-diretor do Banco Central do Brasil, a XYZ, do Grupo ABC do publicitário Nizan Guanaes, a Multipark, uma das maiores empresas do ramo de estacionamentos do Brasil, e a Andrade Gutierrez, uma das grandes construtoras brasileiras, demonstra a seriedade dessa operação.
Porém, o Fundo de Investimento Imobiliário que realizará a captação dos recursos para obra, numa modalidade que permitirá ao Clube instalar a Cobertura, a Arena de 28 mil lugares e os Estacionamentos sem ter que aportar qualquer recurso do seu caixa ou realizar financiamento externo, está sujeito às regras da CVM, autarquia federal vinculada ao Ministério da Fazenda. E a CVM impede que, neste período de constituição do Fundo Imobiliário, informações comerciais possam ser transmitidas a determinado grupo de pessoas, por considerar tais informações como sendo "privilegiadas".
A Diretoria do São Paulo Futebol Clube mantém a tradição da Instituição de cumprir as leis, normas e regulamentos a ela aplicáveis.
Mesmo assim, era de conhecimento de todos os Conselheiros que, durante a Reunião Extraordinária de 17 de dezembro, toda e qualquer dúvida que viesse a ser levantada seria plenamente esclarecida pelos representantes da construtora e do Fundo de Investimento Imobiliário, presentes à reunião apenas para tal finalidade. Nenhuma dúvida ficaria, como efetivamente não ficou, sem resposta durante a Reunião Extraordinária.
Fundamental destacar, a bem da verdade, já que esse fato foi omitido na nota do grupo de oposição, que, ao constatar a inexistência de quorum para deliberação sobre o Projeto, o Presidente do Conselho Deliberativo do São Paulo FC, Desembargador José Carlos Ferreira Alves, anunciou de forma clara que a reunião, a partir daquele momento, somente se prestaria a esclarecimentos e questionamentos sobre o Projeto aos consultores presentes. Não haveria mais votação do tema.
Mesmo assim, os conselheiros do grupo de oposição se recusaram a adentrar ao plenário e participar da sessão. Recusaram-se, portanto, a obter no momento adequado os tais esclarecimentos que, agora, afirmam não lhe teriam sido oportunizados.
Mas não é só.
Havia um alto-falante colocado do lado de fora do plenário, por meio do qual os conselheiros de oposição poderiam ouvir a exposição e o esclarecimento das dúvidas colocadas pelos conselheiros presentes, pelos envolvidos no Projeto que compareceram ao Conselho Deliberativo apenas para esse fim, quais sejam: Dr. Luiz Augusto Candiota, ex-diretor do Banco Central do Brasil e sócio da Consultoria Lacan responsável pela gestão do Fundo Imobiliário, Professor Floriano Azevedo Marques, Professor Titular de Direito Público da Universidade de São Paulo e consultor externo do São Paulo Futebol Clube, Dr. José Carlos Meirelles, sócio de Pinheiro Neto Advogados e advogado do Fundo Imobiliário, Dr. Marco Antônio Ladeira, Diretor da Construtora Andrade Gutierrez e Dr. José Francisco C. Manssur, Sócio do escritório Ambiel, Manssur e Belfiore Advogados e assessor da Presidência do São Paulo FC.
Seria absolutamente natural que um grupo de conselheiros que se diz "ávido por esclarecimentos sobre o Projeto" tivesse interesse em ouvir tais esclarecimentos por parte de expositores tão qualificados.
Ocorre que, nesse caso específico, ao iniciar a exposição do Projeto, a esmagadora maioria dos conselheiros de oposição que se mantinham do lado de fora do plenário, podendo, contudo, ouvir o quanto exposto pelo alto-falante, simplesmente se retirou do Salão Nobre.
Posto tudo quanto acima já relatado, o caso do Conselheiro Kalil Rocha Abdalla, citado na nota do grupo de oposição, realmente merece uma menção especial.
Referido Conselheiro, anunciado como candidato a Presidente da Diretoria, diferentemente da grande maioria dos seus pares, realmente tomou a iniciativa de comparecer em plenário ao início da exposição sobre o Projeto. Ouviu algumas perguntas formuladas por outros conselheiros e suas respostas. Porém, não formulou nenhum questionamento. Ademais, ainda durante a sessão para esclarecimentos sobre o Projeto, simplesmente se retirou do plenário, o que causa espanto diante de sua suposta "reiterada insistência" para obter informações sobre o tema.
Com efeito, como Diretor Jurídico, cargo que ocupou até agosto do ano corrente, o Conselheiro Kalil Rocha Abdalla jamais solicitou a quaisquer dos seus pares de diretoria qualquer informação sobre o Projeto. Afirmação em sentido contrário não é verdadeira.
De maneira absolutamente oposta agiu seu sucessor, o Diretor Jurídico do São Paulo FC, Dr. Leonardo Serafim, que solicitou e, logicamente, obteve todos os esclarecimentos sobre o Projeto, comparecendo ao São Paulo FC para esse fim - comparecimento, aliás, que é o mínimo que se espera de um Diretor do Clube - e realizando detalhadas reuniões com os envolvidos para bem se informar sobre os contratos e detalhes das reformas e construções.
Resta mencionar, ainda, que um grupo político que se arvora a pretensão de comandar os destinos do São Paulo FC deveria, no mínimo, conhecer bem o Estatuto Social.
No caso em tela, o dispositivo aplicável do art. 50, "j" do Estatuto Social prevê:
Artigo 50 - Compete ao Conselho Deliberativo:
j) deliberar sobre transações de imóveis de propriedade do Clube, inclusive sobre outorga de garantia real, OUVINDO previamente o Conselho Consultivo; (destaques nossos)
Ou seja, não caberia ao Conselho Consultivo aprovar o Projeto, mas sim ser ouvido sobre o mesmo, até em atenção às suas competências definidas no art. 72 do mesmo Estatuto Social, que demonstra, de forma absolutamente clara, não ser o Conselho Consultivo órgão de deliberação, o que usurparia competências do Conselho Deliberativo.
E, no caso, o Conselho Consultivo foi ouvido nas reuniões de 16/06/2012 e 22/03/2013, conforme atesta manifestação exarada pelo seu Presidente, o Sócio nº 1 do São Paulo FC, Dr. João Brasil Vita, e do seu Secretário o ex-Presidente da Diretoria Dr. José Augusto Bastos Neto.
Esclarecida a verdade, a Diretoria do São Paulo FC reafirma que não irá medir esforços, inclusive propondo a reforma estatutária para a modificação do quorum especial de 75% de conselheiros para esse tipo de proposição, adequando-o à realidade das reuniões do Conselho Deliberativo para que este tipo de expediente procrastinatório e obscurantista, infelizmente verificado na reunião de 17.12.2013, nunca mais possa ser utilizado para impedir a livre deliberação do Conselho sobre os temas de interesse da Instituição, de modo a jamais se curvar ou deixar de enfrentar de forma absolutamente determinada toda ação que venha a obstaculizar o cumprimento da sua obrigação de manter e modernizar o patrimônio do Clube, construído de forma abnegada pelos seus antecessores e que, nesse momento, não pode prescindir do Projeto de Modernização do Estádio do Morumbi,  que vem sendo tocado com a mais absoluta seriedade e responsabilidade em favor de todos os associados do Clube e milhões de São-paulinos. 

Destaque em 2013, Aloísio festeja rápida adaptação

Para reforçar o sistema ofensivo da equipe, a diretoria tricolor contratou o atacante Aloísio no início da temporada 2013. Sempre aguerrido e brigador, o Boi Bandido logo caiu nas graças da torcida e conquistou o seu espaço no time. No entanto, nem mesmo o camisa 19 poderia imaginar que, quando acertou a sua vinda, a sintonia e identidade com os torcedores seria tão rápida.
Autor de 22 gols, o jogador terminou o ano como o goleador do Tricolor na temporada, ao lado de Luis Fabiano, além de ter dado cinco assistências. A entrega e determinação de Aloísio dentro de campo representaram a reação do São Paulo no Campeonato Brasileiro, onde a equipe saltou da 18ª colocação para a briga por uma vaga na Libertadores da América de 2014.
"Tudo isso me surpreendeu um pouco. Óbvio, a gente trabalha para fazer o melhor nos jogos e ajudar, mas não esperava uma adaptação tão rápida em um clube grande como o São Paulo. Isso me deixa feliz e com mais força para continuar trabalhando. Quero usar essa alegria para fazer melhor em 2014", afirmou o centroavante são-paulino.
Apesar de festejar o seu ano produtivo, Aloísio não terminou 2013 da forma como gostaria. De acordo com o atacante, que até ganhou uma camisa personalizada do clube pelas voadoras nas comemorações de seus gols, ele trocaria os seus gols marcados este ano por conquistas do Tricolor.
"Pra mim foi um ano bom, mas para o clube não. De um modo geral, não foi como nós queríamos. Nossa meta era ganhar títulos e alegrar o torcedor. Consegui fazer os gols, mas trocava o meu bom momento por conquistas do São Paulo. Tenho certeza que isso seria muito melhor para o grupo e, consequentemente, eu ganharia também", completou o Boi Bandido.

Vargas prefere Santos a São Paulo, mas Napoli mira terceira opção

O Santos está confiante que pode vencer a concorrência com o São Paulo e fechar a contratação do atacante Eduardo Vargas, do Napoli, da Itália. O Comitê Gestor do clube se apoia na preferência do chileno, que fez questão de avisá-los que prioriza o time da Vila Belmiro na disputa com o tricolor paulista.
Em contrapartida, a diretoria santista teme que o Napoli arraste as negociações até o inicio do próximo ano. A estratégia dos italianos se deve por dois motivos: conseguir um valor melhor negociando o chileno com clubes europeus ou utilizar o atacante como moeda de troca para reforçar o elenco em 2014.
Vargas, por sua vez, prefere o Santos principalmente pela postura do clube, que não esconde publicamente que deseja contar com o jogador. O São Paulo, no entanto, mantém um discurso mais ponderado e alega que o chileno não é prioridade no Morumbi.
Além disso, Vargas negocia com o Santos há mais de um mês e, inclusive, já acertou salários com o clube praiano. O chileno aceitou receber o mesmo salário que ganhava no Grêmio – cerca de US$ 120 mil (aproximadamente R$ 270 mil) mensais.
A escolha de Vargas pelo Santos também conta com a ajuda de Eugenio Mena, lateral santista e companheiro de seleção chilena. Quando a dupla esteve reunida durante os jogos do Chile pelas Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2014 e também em amistosos no final deste ano, o atacante ficou empolgado com as boas informações do clube e da cidade de Santos. A adaptação rápida do amigo também animou Vargas.
Apesar de contar com o lobby de Vargas, o Santos depende da escolha do Napoli. Além do São Paulo, a diretoria santista concorre indiretamente com os clubes europeus. O Porto, de Portugal, é um exemplo. Isso porque Napoli tem interesse há muito tempo em contratar o atacante colombiano Jackson Martínez, artilheiro do clube português.
Porém, o Porto não abre mão da multa rescisória, estipulada em 40 milhões de euros (cerca de R$ 129 milhões), para liberar o seu centroavante.
Desta forma, os italianos já cogitaram oferecer Vargas como parte do pagamento. O Napoli desembolsou 11 milhões de euros (R$ 35 milhões) para tirar o chileno da Universidad de Chile há dois anos.

São Paulo recusa volante da Ponte Preta e mantém foco em Jucilei

Apesar de priorizar reforços para o setor de ataque, o São Paulo também busca um primeiro volante. Fernando Bob, que teve participação importante na campanha da Ponte Preta na Sul-Americana, foi oferecido ao clube, mas não será contratado.
O atleta de 25 anos pertence ao Fluminense, e passou a temporada emprestado à equipe de Campinas. Foi oferecido como uma opção de baixo custo, para compor elenco e quem sabe brigar por um lugar no time, mas o gerente de futebol são paulino, Gustavo Vieira de Oliveira, optou por não fazer uma proposta.
A recusa reflete a política adotada pelo São Paulo de trazer nomes de peso para 2014. Na posição de Fernando Bob, o foco continua sendo Jucilei, ex-Corinthians, atualmente no Anzhi. O negócio, entretanto, é complicado: os russos pedem cerca de 6 milhões de euros, e o jogador, caso venha, ganharia em torno de R$ 400 mil mensais.
O treinador Muricy Ramalho conta, atualmente, com quatro jogadores que podem atuar na posição. O titular Denilson não fez boa temporada, e pode deixar o clube. Maicon, que atua ao seu lado, tem características mais ofensivas. Wellington, que despontou bem, caiu muito de produção e também não tem agradado. Fabrício pouco jogou e deve sair.
A procura por medalhões levou Gustavo para a Europa. A pedido do presidente Juvenal Juvêncio, o executivo passará por Itália e Alemanha em busca de jogadores que possam reforçar o elenco são paulino na próxima temporada.
A opção por jogadores de renome ao invés de apostas em atletas de menor custo deve atingir os cofres do São Paulo. Ao contrário do que fez o rival Santos ao contratar Leandro Damião, Juvenal Juvêncio não tem o costume de fazer parcerias com investidores e deve utilizar o dinheiro do clube.
O elenco está de férias, e se reapresenta no dia 6 de janeiro. Por enquanto, apenas um reforço foi contratado – Luis Ricardo, da Portuguesa - em uma das posições consideradas mais carentes pela diretoria, a lateral-direita.

Oposição do SP promete impedir mudança de estatuto e dá recado a Juvenal

Por falta de quórum, a oposição do São Paulo conseguiu impedir a votação do projeto de reforma do Morumbi na última terça-feira. Eram necessários 177 conselheiros – 75% do total – para o pleito, mas a ausência em massa de oposicionistas impediu que ele acontecesse. Como reação, o presidente Juvenal Juvêncio prometeu mudar o estatuto e reduzir a presença mínima para 50% do total. Seus adversários políticos, entretanto, prometem impedir a medida.
A iniciativa tomada pela chapa que tem como candidato à presidência Kalil Rocha Abdalla teve duas conotações: uma técnica, outra política. As divergências entre o Palmeiras e a WTorre no caso do Allianz Parque, e entre o Grêmio e a OAS no caso da Arena Grêmio foram levadas em conta na decisão de não aprovar um projeto que envolve R$ 450 milhões e 20 anos em apenas uma reunião.
Diversos membros da oposição, entretanto, afirmaram que o ato teve como principal objetivo dar um recado ao presidente Juvenal Juvêncio de que sua influência já não é suficiente para aprovar projetos sem atender a toda e qualquer solicitação de conselheiros que não o apoiam. A mensagem é a de que o clube está dividido, e não há governabilidade sem diálogo nem decisões unilaterais.
Os oposicionistas também disseram que não permitirão uma nova mudança estatutária, para diminuir a presença mínima de conselheiros para aprovar a reforma do estádio. Veem a mudança promovida pelo atual mandatário em 2011, que possibilitou um terceiro mandato, como um golpe, e afirmam que não deixarão que o episódio se repita.
Impedir essa alteração, entretanto, será uma tarefa bem mais difícil. De acordo com o próprio Juvenal Juvêncio e corroborado pelo presidente do Conselho Deliberativo, o desembargador José Carlos Ferreira Alves, ao contrário do que ocorreu na votação da cobertura do Morumbi, uma mudança no estatuto não exige presença dos 177 conselheiros: o mínimo é de apenas 40, e a decisão tomada por maioria.
A regra significa que uma ausência coletiva como a de terça-feira permitiria à situação são paulina promover a modificação sem qualquer resistência. Para barrá-la, seria necessária a presença maciça dos oposicionistas e uma vitória nas urnas. Hoje, o conselho está dividido: há equilíbrio entre os 155 vitalícios, mas a diretoria atual conta com apoio da maioria dos 80 conselheiros eleitos, e teria chances de aprovar a alteração estatutária.
A situação pode mudar na primeira quinzena de abril, quando haverá nova eleição de conselheiros eleitos. As chapas vêm investindo na aproximação com os sócios, e há no clube o sentimento de que um bom desempenho no pleito para o conselho pode decidir a disputa presidencial, que acontece semanas depois, também em abril.

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